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Amor na Rocinha novel Chapter 5

Luan Lira (LL) Narrando...

— Ô caralho tu pegou aqueles armamentos com o boliviano?

Olho para cara dele, o cara me acordou só para perguntar sobre essa porcaria? É cada uma que eu vou te contar viu

— Tu num mandou? Claro que eu peguei porra – olho para a ninfeta que tava no colo dele — Deixei lá no galpão para tu ver

— Já que tu já resolveu esses baguí eu vou na minha goma puxar um ronco – ela sai puxando a menina que mal tinha 16 anos

Polegar mudou muito desde que a fiel dele fugiu com um playboy do interior, o cara tá vacilando pra caralho e se ele continuar vacilando assim não vai ser os trutas que vão pegar o morro dele, vai ser eu.

Coloco a arma na mesa e me sento na cadeira já puxando um beck, dou um tragada soltando a fumaça para o teto e do nada um sorriso vem a minha cabeça, aquele sorriso que me quebra inteiro, por mais que esses anos eu a visse de longe, quando a vi hoje...puta merda, preferi não falar nada quando ela passou, Summer tinha a vida dela agora, se eu falasse alguma coisa era capaz dela querer vir aqui todo o dia, então para a segurança dela, fiquei quieto. Afinal agora eu não era mais um moleque, e sim um homem, um homem cheio de inimigos que se souberem que ela é importante para mim não vão pensar duas vezes antes de matar ela.

— Luan ô carai – saio da minha brisa e olho para ele

— Manda o papo — me ajeito na cadeira e jogo meu cigarrinho fora

— Tua mina tá brigando lá na praça com a Tamires

— Que mina?

— A Amanda porra ela tá levando uma surra do carai

— Deixa apanhar, assim aprende a como se comportar

Já que eu não bato em mulheres, prefiro deixar a Tamires fazer isso por mim, já tem mó cota que essa mina tá me tirando do sério com história de fiel, vamos ver se agora aprende que bandido de verdade não tem fiel.

— LB deixa a Tamires bater legal nela e depois leva ela para casa – coloco a minha arma nas costas — Vou da uma chegada lá na casa vermelha pede para o Moisés cuidar de tudo aqui. Flw – faço um toque com ele

Chego na casa vermelha e a puta da Jacquellyne já vem me recebendo e me levando para o quarto dela, dou uma bela olhada naquela rabeta e já abro um sorriso.

— Achei que não ia vir hoje – ela sussurra em meu ouvido — Vou te fazer delirar

[...]

Coloco uma corrente de ouro pequena e a medalhinha da minha mãe, coloco um revólver na cintura e visto uma camisa branca escondendo-o, passo um perfume que as minas gamam e saio pique playboy indo para o bailão. Monto na minha moto e arrasto para quadra já estava tarde pra caralho, eu só ia para marcar presença mesmo porque a minha vontade era dormir.

- Apareceu quem estava faltando - polegar fala me puxando para perto - Relaxa mano, curtir o baile

Essa porra já estava mais chapado do que outra coisa.

— Luan hoje é tudo nosso, nada deles — ele levanta o fuzil ostentando e as putas já colam nele

— Tamires cuida desse porra aí — falo para a Maria fuzil que não desgrudava dele

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